O poema precioso
Quando eu sei de algo que me completa,
Não digo por aí a professores que odeiam,
Eu faço um convite às palavras e uma festa
Dou para fazem versos e estrofes que incendeiam
Numa fogueira de metáforas chamada poema,
Então ocorre na escuridão da noite vaga-lumes
A brilharem e uma lua poética do escuro acena
Para a minha brilhante obra que um contorno assume:
É uma arte decorativa, um ensino de escrita
No verso e reverso do artista, mas, se eu escrevo
Uma luz brilhante do profundo ato da palavra arte,
Vou cantar mais as ninfas, as fadas, a lida
Que escrevo para pagar o sentimento que devo
E pedir ao mundo e humanos e que eu não me descarte...