O poema precioso

Quando eu sei de algo que me completa,

Não digo por aí a professores que odeiam,

Eu faço um convite às palavras e uma festa

Dou para fazem versos e estrofes que incendeiam

Numa fogueira de metáforas chamada poema,

Então ocorre na escuridão da noite vaga-lumes

A brilharem e uma lua poética do escuro acena

Para a minha brilhante obra que um contorno assume:

É uma arte decorativa, um ensino de escrita

No verso e reverso do artista, mas, se eu escrevo

Uma luz brilhante do profundo ato da palavra arte,

Vou cantar mais as ninfas, as fadas, a lida

Que escrevo para pagar o sentimento que devo

E pedir ao mundo e humanos e que eu não me descarte...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 05/07/2016
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