O canto de um poeta
Quando o temporal chegar de repente
Pelo pedido falso de uma quenga vadia,
O que ocorrerá durante o dia à frente,
Que chegará depois do que anuncia
O vil inimigo do bem? Mas eu sou
O poeta, eu sou o Hugo, eu sou a vida,
Porque viver para mim é o que dou
De presente ao leitor: A minha lida,
Que é a força de artista da palavra,
Mas os monstros que me enfrentam
São apenas passageiro e passarão,
Mas eu voarei espaços onde voava
A poesia que ascendeu, os que leram
O meu canto: Eles ficarão...