Céu cinzento
Posso estar nos meus limites
Sinto o sopro dessas margens
Calafrios de fins de coragem
Ecos de desconexos palpites
Vivo as ausências anunciadas
Sob a ponta fina e invisível
Esgota-se a fé no impossível
Sem saídas, sem luz, sem nada
Começo a ver o implausível
Os fatos que subestimava
Devido à fase que passava
Somente alguma guinada
Lance de sorte inesperada
Devolver-me-ia o otimismo
Posso estar nos meus limites
Sinto o sopro dessas margens
Calafrios de fins de coragem
Ecos de desconexos palpites
Vivo as ausências anunciadas
Sob a ponta fina e invisível
Esgota-se a fé no impossível
Sem saídas, sem luz, sem nada
Começo a ver o implausível
Os fatos que subestimava
Devido à fase que passava
Somente alguma guinada
Lance de sorte inesperada
Devolver-me-ia o otimismo