ROSA DA PAIXÃO INTRÉPIDA
Juliana Valis
Rosa, rosa intrépida dos amores sós,
Em verso e prosa, tu verás a vida,
No disperso sonho que transborda em nós,
Enaltecendo a luz que o tempo te elucida !
Rosa, rosa rústica de risos tão humanos
E levianos no que seja o vento,
Verás insanos réquiens de teu sentimento,
Em corações felizes ou insanos...
E não permitas, rosa, que essa tua cor
Desfaleça em síncopes de sutilezas sós,
Pois tua sina é o sonho do sublime amor !
Portanto a fé redime em tuas pétalas de paz
Todo o amor que emerge e já transborda em nós,
Além dos vãos delírios que essa rosa traz !
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Quadro acima do pintor surrealista Salvador Dali:
"Meditative Rose"
Juliana Valis
Rosa, rosa intrépida dos amores sós,
Em verso e prosa, tu verás a vida,
No disperso sonho que transborda em nós,
Enaltecendo a luz que o tempo te elucida !
Rosa, rosa rústica de risos tão humanos
E levianos no que seja o vento,
Verás insanos réquiens de teu sentimento,
Em corações felizes ou insanos...
E não permitas, rosa, que essa tua cor
Desfaleça em síncopes de sutilezas sós,
Pois tua sina é o sonho do sublime amor !
Portanto a fé redime em tuas pétalas de paz
Todo o amor que emerge e já transborda em nós,
Além dos vãos delírios que essa rosa traz !
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Quadro acima do pintor surrealista Salvador Dali:
"Meditative Rose"