Peixe morto!
Me despi de tudo, toda carne.
Anulei minha vontade. Quis!
Anzol na Existência, fisgar-me...
... De Peixe Morto, simulação eu fiz.
Não mais o mais Inteligente, opaco.
Nem tampouco o mais bonito, mais um.
Do alto de mim mesmo cai, tão fraco.
Apenas uma sombra de corpo nenhum!
De boca aberta, engolindo mosca...
... Que rodeiam o que Eu mesmo fiz de mim!
Em que o gás que exala, visão fosca.
Não chamo, nem ao menos reclamo atenção.
Disfarçado, incólume por todos passo reto.
Despido, verdadeiro, invisível, na reclusão!