A fantasia final

Por que a adaga do próximo é labuta

Na luta de matar-me pelo tempo

Não escrito? Sou poeta que escreve contra a puta,

Mas por que me rebaixar em escrever tonto

Sobre a mazela de uma sociedade em que a dor

É viver o sexo banal e animal, eterna hipocrisia,

Mas a essência dos homens que por

Serem o pecado demoníaco atacam o belo qual fazia

Os seres das trevas da fantasia, bruxas invejosas,

Ogros que raptam princesas, duendes enigmáticos,

E toda a sorte de seres da fantasia, mas onde

Estará o príncipe encantado para a guerra honrosa

Contra esses vampiros assassinos de fadas, enfático

Sou enquanto poeta, defensor de escritor: Que ele se apronte!

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 11/06/2016
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