A fantasia final
Por que a adaga do próximo é labuta
Na luta de matar-me pelo tempo
Não escrito? Sou poeta que escreve contra a puta,
Mas por que me rebaixar em escrever tonto
Sobre a mazela de uma sociedade em que a dor
É viver o sexo banal e animal, eterna hipocrisia,
Mas a essência dos homens que por
Serem o pecado demoníaco atacam o belo qual fazia
Os seres das trevas da fantasia, bruxas invejosas,
Ogros que raptam princesas, duendes enigmáticos,
E toda a sorte de seres da fantasia, mas onde
Estará o príncipe encantado para a guerra honrosa
Contra esses vampiros assassinos de fadas, enfático
Sou enquanto poeta, defensor de escritor: Que ele se apronte!