O poema do coração humano
O meu ego não é nada ao próximo,
Labuta não serve ao bem alheio,
Eu uso o meu coração ao máximo
E para o bem comum não vejo meio,
Mas quanto de mim querem esses
Que esperam um herói futuro?
Talvez não me mereçam eles
Nem o meu bem mais puro,
Então eu vejo uma mentira
Que é a verdadeira tristeza:
O homem nunca o amor vira,
Mas sempre amará a beleza,
Seja por inveja dos anjos, a ira
De Deus os abandona, que tristeza...