O poema do coração humano

O meu ego não é nada ao próximo,

Labuta não serve ao bem alheio,

Eu uso o meu coração ao máximo

E para o bem comum não vejo meio,

Mas quanto de mim querem esses

Que esperam um herói futuro?

Talvez não me mereçam eles

Nem o meu bem mais puro,

Então eu vejo uma mentira

Que é a verdadeira tristeza:

O homem nunca o amor vira,

Mas sempre amará a beleza,

Seja por inveja dos anjos, a ira

De Deus os abandona, que tristeza...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 07/06/2016
Reeditado em 07/06/2016
Código do texto: T5660606
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