CATIVO AO INFINITO


O amor é o singelo dialeto do coração
Pois quando ele intercorre de repente
Traz consigo deslumbre e fascinação
Invadindo nossas almas brandamente.

Na comparência da pessoa amada
A pele arrepia, o corpo estremece
Todo acarinhar é uma mélea cilada
Lírica sinfonia que tanto entorpece.

O amor é um fiel compromisso
Onde o espírito livre e submisso
Quer esvoaçar cativo ao infinito.

E mesmo em momento dificultoso
O amor rege e supera impetuoso
Fazendo o enlace sempre bonito.



 

 

 

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