Que a alma mate a sede enfim.
Meu coração anda vazio, oco,
Sem calor, sem forças ou Abraços,
As brisas, sem primavera ruíram,
A alma gela as emoções nuas!
A vontade baila em meus sonhos,
Um balé colorido e muito cheiroso,
Sem cansaço rio e canto alto,
Tudo para não secar na amargura!
Olho para fora de mim agora,
Ensaio uma reação nova e doce,
Desisto, não é a hora de mudar.
Estou ávida de outros gostos,
Que me encha a boca de Beijos,
E que, a alma, mate sua sede enfim!