Que a alma mate a sede enfim.

Meu coração anda vazio, oco,

Sem calor, sem forças ou Abraços,

As brisas, sem primavera ruíram,

A alma gela as emoções nuas!

A vontade baila em meus sonhos,

Um balé colorido e muito cheiroso,

Sem cansaço rio e canto alto,

Tudo para não secar na amargura!

Olho para fora de mim agora,

Ensaio uma reação nova e doce,

Desisto, não é a hora de mudar.

Estou ávida de outros gostos,

Que me encha a boca de Beijos,

E que, a alma, mate sua sede enfim!

Daisy Laureano
Enviado por Daisy Laureano em 04/06/2016
Código do texto: T5657459
Classificação de conteúdo: seguro