tres de junho de 2016
Tres de junho de 2016
Neste tres de junho, suponho
que passados dos oitenta,
Não mais se acalentam sonhos
e o passado se reinventa;
Passado de muita história,
Muitas delas relevantes,
Como os tais “louros sem glória”
Que se perdem a cada instante;
Onde estamos situados
No meio de tantas letras?
Do “mal de amor” tatuados?
Em meio a tantos abraços,
Tantas dores não sentidas...
Tantas mágoas consumidas...