Sanidade
 
Não fosse a busca pela plenitude
Que a impulsos de emoções dispara
Seria utópico e inútil espera-la
Parar por estúpida falta de atitude
 
Não fosse a sanidade inconcebível
Da imaginação livre e do querer
Do impossível que se queira ter
Em nada a gente se motivaria
 
É que essa luz nem sempre dá pra ver
Parece fugir, evitar companhia
Desaparecer nas brechas e vias
 
Parada total, pasmaceira, calmaria
E único sinal de vida que haveria
Seria pensar... mesmo o que não devia