CINZAS.
Senti as céleres e úmidas mãos da morte,
Jogar-me na vala fétida e bem profunda.
Logo ergui-me, busquei socorro, quase muda,
Fui abandonada à minha própria sorte.
Mas, recobrei os sentidos, fui muito valente
e escapuli da morte, por um vão estreito.
Para vencê-la, numa força mais consistente,
Tive a ajuda do meu zeloso companheiro.
Terror, angústia e o sofrimento transpus,
Vi-me tão desorientada no vale sem luz,
Caminhando às pressas, por atalhos sombrosos.
Na poeira das cinzas eu nasci novamente,
Num clima de paz e felicidade presente,
Retornaram os meus sonhos maravilhosos.
Senti as céleres e úmidas mãos da morte,
Jogar-me na vala fétida e bem profunda.
Logo ergui-me, busquei socorro, quase muda,
Fui abandonada à minha própria sorte.
Mas, recobrei os sentidos, fui muito valente
e escapuli da morte, por um vão estreito.
Para vencê-la, numa força mais consistente,
Tive a ajuda do meu zeloso companheiro.
Terror, angústia e o sofrimento transpus,
Vi-me tão desorientada no vale sem luz,
Caminhando às pressas, por atalhos sombrosos.
Na poeira das cinzas eu nasci novamente,
Num clima de paz e felicidade presente,
Retornaram os meus sonhos maravilhosos.