Um desafio "AMOR DE PLÁSTICO" para a última quarta-feira entre mim e a poeta Milena.
Segue a Poesia Resposta da Poeta Milena está em:
https://www.facebook.com/MinhaVidaEmProsaVersoEPoesia/photos/a.427510414015870.1073741828.427300980703480/777129485720626/?type=3&theater
E o meu soneto:
SONETO DO AMOR DE PLÁSTICO
Segue a Poesia Resposta da Poeta Milena está em:
https://www.facebook.com/MinhaVidaEmProsaVersoEPoesia/photos/a.427510414015870.1073741828.427300980703480/777129485720626/?type=3&theater
E o meu soneto:
SONETO DO AMOR DE PLÁSTICO
Sem gosto, insosso e mesmo que bonito
e sendo ele marcado no benquisto,
ele não tem aquele jeito misto
de combater o medo no infinito.
Feito para ser algo bem finito,
ele todo é sintético e previsto,
importando-se mais com o ser visto
e aos olhos bem perfeito e sem conflito.
Só que paralisado na confiança
de ser mais papel e nada amoroso,
fica nu a cada dia sem esperança.
Sem movimentos ou toques na dança
de um jeito é reto e d'outro, tão tortuoso,
tal plástico que imita semelhança.
e sendo ele marcado no benquisto,
ele não tem aquele jeito misto
de combater o medo no infinito.
Feito para ser algo bem finito,
ele todo é sintético e previsto,
importando-se mais com o ser visto
e aos olhos bem perfeito e sem conflito.
Só que paralisado na confiança
de ser mais papel e nada amoroso,
fica nu a cada dia sem esperança.
Sem movimentos ou toques na dança
de um jeito é reto e d'outro, tão tortuoso,
tal plástico que imita semelhança.