Poema: tentando explicar
Quando penso , eu posso reinventar,
Mas não o que faço ou quero,
Mas o que eu não faço sem desejar
-Por isso um sonho iludido espero;
O fim de cada fala das roupas
É como o egoísmo filosófico
A se matar a gente em poucas
Ações e palavras, gênio catastrófico
É o egoísmo daqueles que não aturam
A luz emanada das fontes luminosas,
Não chegando a serem meras luas,
Isso mostra que os homens não duram,
Nascem crianças e morrem fogosas
Velhinhas sem ficar aos homens nuas...