Poema: tentando explicar

Quando penso , eu posso reinventar,

Mas não o que faço ou quero,

Mas o que eu não faço sem desejar

-Por isso um sonho iludido espero;

O fim de cada fala das roupas

É como o egoísmo filosófico

A se matar a gente em poucas

Ações e palavras, gênio catastrófico

É o egoísmo daqueles que não aturam

A luz emanada das fontes luminosas,

Não chegando a serem meras luas,

Isso mostra que os homens não duram,

Nascem crianças e morrem fogosas

Velhinhas sem ficar aos homens nuas...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 26/05/2016
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