O poeta das crianças

Mama, poeta, nesta ama de leite que te ama,

Não tiveste o amor de mãe até os seis aninhos,

Mas agora ofereço o leite materno de uma dama

Que te ama e te quer, então mama, passarinho,

Estão abertas as veias de leite das mamães,

Se foste papai das criancinhas, então és amado,

Mas por que não aceitas namorar com as mães

Dos teus filhos por Deus e pelo bem abençoados?

A profissão de amor é única e deve ser profissional,

Então fazer amora alguém e fazer-lhe bem sem mal,

Por isso eu sou poeta boêmio a curar alegremente

Os corações das amadas sem tocá-la só em mente,

Assim amem as mamães estes bebês, não mente

Este poeta, estamos com ele, damos o aval...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 22/05/2016
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