SÓ DE AMOR
Juliana Valis
Gostaria de ver no ápice do sol a preciosa fé
No que quer que seja profundamente humano,
No coração, na mente, no que a alma quer,
Suplicando amor ao dia tão mundano !
Ah, ternura incauta de sentimentos sós,
Voe muito além da minha estúpida sensibilidade !
Bem ou mal, a dúvida que transborda em nós
Será resquício célere de humanidade ?
Não sei, não sei de enigmas resolvidos
Entre vida e morte, entre céu e terra,
Labirintos ternos de versos tão perdidos...
Ah, dispersos réquiens dessa humana cor,
Entre os universos, superem já a guerra,
Até que a própria alma se arme só de amor !
Juliana Valis
Gostaria de ver no ápice do sol a preciosa fé
No que quer que seja profundamente humano,
No coração, na mente, no que a alma quer,
Suplicando amor ao dia tão mundano !
Ah, ternura incauta de sentimentos sós,
Voe muito além da minha estúpida sensibilidade !
Bem ou mal, a dúvida que transborda em nós
Será resquício célere de humanidade ?
Não sei, não sei de enigmas resolvidos
Entre vida e morte, entre céu e terra,
Labirintos ternos de versos tão perdidos...
Ah, dispersos réquiens dessa humana cor,
Entre os universos, superem já a guerra,
Até que a própria alma se arme só de amor !