A vida cantada

Oh amores e dores de amar, desejo que estejam fadados

A serem eterno num gozo profundo encerrar o beijo

Das caladas da noite, majestosos, a encear os mares afogados

Nos choros que a morte dos sentimentos trouxe, já feitos

Pelos amores antecedentes de ambos os lados, então

Espero a sorte de quem separe os dois para eu amar,

Mas não um amor sem coração ou um amor de ilusão,

Mas um amor que quero sempre receber e sempre dar...

Mas o mundo está satisfeito com a tortura que o tempo

Inflige À vida dispersa nos espaços de sentimentos,

Então entrego um poema da vida que a define em lamentos...

Que a vida chore e ame um poeta que canta com esbanjamento

De ternura e amizade, que o amor perdoa por não viver momentos

De uma vida que jamais perdi e sempre a vi com olhos amplos...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 17/05/2016
Código do texto: T5638614
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.