“ETERNOS CAUSOS”.
Nas velhas quintas de flores
De quando meu avô era guri,
Tempos de criados e senhores
Histórias que tanto eu ouvi...
Contos que tanto eu aplaudi
Dos velhos castelos de horrores,
Meu Deus! O quanto eu sorri!
Dos eternos causos de amores.
Sentado na cadeira de cipó...
Meu avô com os netos ao redor,
Interpretava os personagens.
Hoje ao escrever esses versos
Na mente me vem o regresso...
E eu faço longas viagens!