Acuado pelos desamores
Oh amores que o céu guardou, amantes que o poema resgatou,
Estou em apuros, há demônios que o mal não contou,
Então lutem por mim, nobres leitores, esses aí que são loucos,
Esses que me querem mal, eles em número são poucos...
Sou um poeta homem que jamais amou na infância
E que hoje sente o amor no coração sem referência concreta,
Então lutem por mim, caros leitores, desde criança
Sou um poeta homem e não gosto de puta na certa...
Não busco amor nenhum, pois este está no meu coração,
Os amores platônicos que fingi ter não são reais nem eternos,
Então, nobre leitor, sinta o amor e a minha emoção...
A felicidade só vem depois do amos, que vem de um deu terno,
Em que acredito e espero eternamente, em oração,
Acreditem neste poeta e livrem ele desses que vão para o inferno...