Acuado pelos desamores

Oh amores que o céu guardou, amantes que o poema resgatou,

Estou em apuros, há demônios que o mal não contou,

Então lutem por mim, nobres leitores, esses aí que são loucos,

Esses que me querem mal, eles em número são poucos...

Sou um poeta homem que jamais amou na infância

E que hoje sente o amor no coração sem referência concreta,

Então lutem por mim, caros leitores, desde criança

Sou um poeta homem e não gosto de puta na certa...

Não busco amor nenhum, pois este está no meu coração,

Os amores platônicos que fingi ter não são reais nem eternos,

Então, nobre leitor, sinta o amor e a minha emoção...

A felicidade só vem depois do amos, que vem de um deu terno,

Em que acredito e espero eternamente, em oração,

Acreditem neste poeta e livrem ele desses que vão para o inferno...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 08/05/2016
Código do texto: T5629306
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.