O amor real da vida

Oh amores, oh paixões, estrondos do universo,

Raios e trovões, beijos e corações, dores num verso,

Desejo o amor, mas, se já amo plenamente,

Vou viver em lamentos justamente...

Um amor a cada ciclo, ou um coração,

Vários amores, várias paixões que não consigo,

Mas vivo do real e não de meras ilusões,

Então pelo amor neste poema fico...

E a alma, quando enlevada num sono mortal,

Vai chorar o desafio de amar num peito,

O próprio peito não animal, mas anjo...

Assim sinto um profundo e eterno sentimento tal

Que sinto um amor que sempre esteve feito,

Mas o recolho neste poema em que da mentira fujo...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 07/05/2016
Código do texto: T5628408
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