DE SÁBIOS E DE GÊNIOS
Relendo velhos livros redescubro
Que há muito não sei nada, nada sei,
Envergonhado vou ficando rubro,
Perdendo aquela pompa, aquele rei.
De sábios e de gênios eu descubro
O que nunca supus, nunca pensei;
Que não tem nada a ver o mês de outubro
Com a índole de um fora-da-lei,
Que seus registros não foram à toa,
Eram saberes que de tão profundos
São a força motriz que ainda ecoa.
Ciências relevantes para o mundo,
Inventos que ainda vão à proa,
Enquanto lendo-os eu... Respiro fundo!