Foto do arquivo pessoal (Lorrane Lima)
O cara declamando o soneto das mães.

*** SONETO DAS MÃES II (Soneto Inglês) ***
(2º DOMINDO DE MAIO)

 
Mãe, você nos deu total autonomia, porém com limites.
Nos educou a caminhar firmemente no caminho do bem.
Sempre estava a um palmo das mãos, com seus deleites.
O seu amor é infindo, que mesmo longe todos percebem.
 
Mãe, você é exemplo soube guiar as suas crias para a vida.
Em nenhuma ocasião se deu por derrotada, a mãe caseira.
És da vida a luz, você nos deu a vida, a vida para ser vivida.
Soube como ninguém, ser mãe, ser amiga, a nossa videira.
 
Mãe, sei que tudo fizeste, algumas vezes até o impossível.
Sonhaste tanto, mas, nunca fugiu das lidas, a mãe venceu.
Seus atos inda ecoam em nosso ser, é a mulher invencível.
Usava da sua agilidade, dava até expediente no nosso liceu.
 
Mãe, sei que nada veio por acaso, obrigada por não desistir.
Mãe o que seria de nós sem você, obrigada por nos assistir.
 
 
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Brasília/DF.
Quarta-feira, 04 de maio de 2016 – 15:56.
 

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JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 07/05/2016
Reeditado em 15/05/2016
Código do texto: T5627972
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