A cura de uma moleca

Os sininhos de bebê ouvem o bebê chorar,

A mamãe logo vem amamentar o bebê,

Então a mamãe logo começa a cantar,

Cantando para o bebê canções de ninar...

Então nasce uma mulher rebelde na criança,

Uma mulher futura e a neném,

Mas há na criança uma luta da infância

Que vai à juventude e sua instância

É amar um amor que lhe preencha,

Mas o amor ela não conhece fora do peito,

Ela só conheceu o amor de mãe, que este me encha,

Mas não sabe o homem certo, ou direito...

Ela, no caso específico: Uma moleca sem vergonha,

Transou na infância, mas o seu coração se isolou

Com uma força tele-cinética sentimental, venha

O que vier, digo a verdade, um coração que minha pena tomou...

Então ela virou vampira, mas o seu coração tomei,

Ela não reclamou, mas um amor nela se formou,

O mal dela guarda uma esperança de vadia, dei

A ela a escolha de ser homem, cabra macho sou?

Mas ela está aí, voltando e indo,

Mas a vida dela dou à mãe,

O futuro já vem vindo

Ser são não é ser qual cães...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 02/05/2016
Código do texto: T5623335
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