A cura de uma moleca
Os sininhos de bebê ouvem o bebê chorar,
A mamãe logo vem amamentar o bebê,
Então a mamãe logo começa a cantar,
Cantando para o bebê canções de ninar...
Então nasce uma mulher rebelde na criança,
Uma mulher futura e a neném,
Mas há na criança uma luta da infância
Que vai à juventude e sua instância
É amar um amor que lhe preencha,
Mas o amor ela não conhece fora do peito,
Ela só conheceu o amor de mãe, que este me encha,
Mas não sabe o homem certo, ou direito...
Ela, no caso específico: Uma moleca sem vergonha,
Transou na infância, mas o seu coração se isolou
Com uma força tele-cinética sentimental, venha
O que vier, digo a verdade, um coração que minha pena tomou...
Então ela virou vampira, mas o seu coração tomei,
Ela não reclamou, mas um amor nela se formou,
O mal dela guarda uma esperança de vadia, dei
A ela a escolha de ser homem, cabra macho sou?
Mas ela está aí, voltando e indo,
Mas a vida dela dou à mãe,
O futuro já vem vindo
Ser são não é ser qual cães...