A BELA VISTA DA HUMANIDADE

Busco na paz o viver

Ante faces fraternais,

Pois não quero o desprazer

Visto em vidas infernais.

Cultuando o bem–estar

Seguirei, fazendo o bem,

Neste mundo a caminhar

Sobre os próprios de ninguém.

São caminhos infindáveis

Que podem ser percorridos

E podem ser agradáveis...

Porém quem mais fundo olhar

Verá prantos escorridos,

Este planeta a chorar.

Soneto publicado na obra do autor Realidades versejadas em sonetos (2006, p. 38).

Oswaldo Francisco Martins
Enviado por Oswaldo Francisco Martins em 28/04/2016
Código do texto: T5618800
Classificação de conteúdo: seguro