A BELA VISTA DA HUMANIDADE
Busco na paz o viver
Ante faces fraternais,
Pois não quero o desprazer
Visto em vidas infernais.
Cultuando o bem–estar
Seguirei, fazendo o bem,
Neste mundo a caminhar
Sobre os próprios de ninguém.
São caminhos infindáveis
Que podem ser percorridos
E podem ser agradáveis...
Porém quem mais fundo olhar
Verá prantos escorridos,
Este planeta a chorar.
Soneto publicado na obra do autor Realidades versejadas em sonetos (2006, p. 38).