As mãos do poeta deslizam sem rebeldia
Nem sempre em momentos sóbrios
Sua mente em completa ventania
Em alguns, regadas, por vezes ao ópio.
Ele conta normalmente nas linhas suas mágoas
Está sempre em busca do eterno abrigo
Seus versos das lágrimas em águas
Sempre em busca da estrada um caminho.
Vive na busca eterna da luz uma revelação
Seus dias, sua pele, vibra em sensação
Nenhum dia está completo, em paz, sereno.
Labutar sua mente, a vida nao lhe foi generosa
Mas lhe deu firme pulso e mãos corajosas
Para ser poeta e senhor do seu reino.
Obrigadapela interação Poeta Vila
era apenas rebeldia
tanta lucidez e magia
aprendeu com o vento
que a vida vicia
escondia o que doía
em versos de alforria
para dar vazão
a dor que na tez corria
não é nenhuma confissão
este sentimento vão
o vazio e a interrogação
na vida tão jeitosa
fugiu do enleio da prosa
pra cair no verso sem glosa
Nem sempre em momentos sóbrios
Sua mente em completa ventania
Em alguns, regadas, por vezes ao ópio.
Ele conta normalmente nas linhas suas mágoas
Está sempre em busca do eterno abrigo
Seus versos das lágrimas em águas
Sempre em busca da estrada um caminho.
Vive na busca eterna da luz uma revelação
Seus dias, sua pele, vibra em sensação
Nenhum dia está completo, em paz, sereno.
Labutar sua mente, a vida nao lhe foi generosa
Mas lhe deu firme pulso e mãos corajosas
Para ser poeta e senhor do seu reino.
Obrigadapela interação Poeta Vila
era apenas rebeldia
tanta lucidez e magia
aprendeu com o vento
que a vida vicia
escondia o que doía
em versos de alforria
para dar vazão
a dor que na tez corria
não é nenhuma confissão
este sentimento vão
o vazio e a interrogação
na vida tão jeitosa
fugiu do enleio da prosa
pra cair no verso sem glosa