Não há palavras

Inesperadamente eu vir você e sorri.

Minhas mãos passaram então a esquentar!

Percebi que tinhas eu que escrever,

E inutilmente eu tentei me censurar...

Porém, minha poesia sempre gritou em mim!

Sem forças para resistir deixei me vencer,

Tu faz despertar a vontade de escrever.

Mas, faltara você para meus olhos olhar...

Apressadamente tu ides voar minha doce fada,

Imaginando, lembrei carinhosamente tua fala.

Logo então eu passei a esses versos criar...

Mas, nenhum deles se compara a você!

Posto que não conseguirão descrever...

O que senti ao te abraçar, não há palavras.

NUNES, Elisérgio.

Elisérgio Nunes
Enviado por Elisérgio Nunes em 28/04/2016
Reeditado em 28/04/2016
Código do texto: T5618616
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