Amantes
 
Ah! Como bons são os amores,
Sem recatos e pudores,
De modo a valer a pena...
Para a alma não ser pequena!
 
Na prisão dos preconceitos,
Não nasce amores perfeitos,
Criando os descontentes...
De almas, corpos e mentes!
 
A ala de insatisfeitos,
E de amores desfeitos,
Neste carrossel de dor...
 
É muito grande, e cresce,
Nessa onda que prevalece,
Sem se fazer bom amor!