A DOR DA SOCIEDADE
Regras sociais são cortes
Que são perpetrados no homem.
Semeiam ações de mortes,
De ira e raiva com que os somem.
Um preconceito tão sólido
É tristeza deste mundo
E vem veloz como um bólido
Deixando a impressão no fundo.
O mentir ao coração,
Rouba o prazer e a emoção
– Que divergência maluca!
Sociedade em solidão,
Carece de gratidão
– Que convergência caduca!
Soneto publicado na obra do autor Realidades versejadas em sonetos (2006).