O CANTO DA ESPERANÇA

As cantigas tão amigas

São canções dos corações;

Quando antigas e sem brigas,

Orações e louvações!...

São lindas, são os momentos

Tocados, são os recados

À alma pelos pensamentos

Falados e perpassados.

São lares e doces lares,

São mares e calmos mares

– A dita que nos espera!

A chegada dos instantes

Ledos e gratificantes

Na ânsia que nos retempera.

Soneto publicado na obra do autor Realidades versejadas em sonetos (2006, p. 130).

Oswaldo Francisco Martins
Enviado por Oswaldo Francisco Martins em 18/04/2016
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