PAZ SUBLIME
Juliana Valis
De nada adianta teu véu,
Na estrada árdua da vida, em si,
Todo sonho é mesmo um céu,
Vagando a esmo, sem sucumbir...
Ah, de nada adiantam meus passos
Rumo à insensatez deste pobre mundo,
Não vês que as lágrimas não são fracassos,
Na correnteza desse amor profundo ?
Arrisca-te, pois, à esperança !
Já que no escarcéu da vida, nada é permanente,
Verás que o céu é o próprio amor que dança !
E, assim, verei amor nos belos olhos teus,
No fim, tua alma insigne sorrirá, contente,
Na paz sublime que provém de Deus !
Juliana Valis
De nada adianta teu véu,
Na estrada árdua da vida, em si,
Todo sonho é mesmo um céu,
Vagando a esmo, sem sucumbir...
Ah, de nada adiantam meus passos
Rumo à insensatez deste pobre mundo,
Não vês que as lágrimas não são fracassos,
Na correnteza desse amor profundo ?
Arrisca-te, pois, à esperança !
Já que no escarcéu da vida, nada é permanente,
Verás que o céu é o próprio amor que dança !
E, assim, verei amor nos belos olhos teus,
No fim, tua alma insigne sorrirá, contente,
Na paz sublime que provém de Deus !