O vento que transpõe a porta

O vento como fluido pelas brechas...

Não importa se blinda c' uma porta

Seu coração, nele entro feito flecha

Mesmo se com teus atos tu te cortas

Não é o fato de ser feita de vidro

Tampouco se tu agora és de madeira

Oh! Porta, plantei verso em solo anidro

Nasceu rima de flor ...mesma maneira

Se tu te escondes tanto em teus segredos

Eu sou a chave a qual te decodifica

Não adianta anunciar os teus degredos

Os teus males minha alma diagnostica

Demonstrando por mim os teus anseios

Poesia, o coração teu inda incendeio

Alexander Herzog
Enviado por Alexander Herzog em 16/04/2016
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