Soneto proverbialmente alterado.
É de uma união... que surge um corno.
Em boca fechada... não entre colher
Nada como um dia... sem a nossa mulher
Calar é ouro... Se ganhou no suborno.
Quem ri por último ... não riu primeiro.
Devagar se vai... chegar atrazado.
Quem disso usa... nisso é chegado.
Quem tudo tem... deve ter dinheiro.
Ladrão de tostão... não viu corrupção.
Roupa suja... gasta muito sabão.
Barriga cheia... acabou de comer.
Santo de casa.... não conhece o vigário.
Na cama que fazes... Dorme o usuário.
A última que morre... Diga você!
Josérobertopalácio