Soneto proverbialmente alterado.

É de uma união... que surge um corno.

Em boca fechada... não entre colher

Nada como um dia... sem a nossa mulher

Calar é ouro... Se ganhou no suborno.

Quem ri por último ... não riu primeiro.

Devagar se vai... chegar atrazado.

Quem disso usa... nisso é chegado.

Quem tudo tem... deve ter dinheiro.

Ladrão de tostão... não viu corrupção.

Roupa suja... gasta muito sabão.

Barriga cheia... acabou de comer.

Santo de casa.... não conhece o vigário.

Na cama que fazes... Dorme o usuário.

A última que morre... Diga você!

Josérobertopalácio

JRPalacio
Enviado por JRPalacio em 15/04/2016
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