das Dores...
Deixai-me! ó musa vagabunda!
Estou entre o estio e a espada
Nesse tom poético que enfada
E o occipício sai em desbunde
Pensamento quase descarrilado
Em absoluto! nada é absoluto...
Que seja, negritude signo do luto
Quando a Vitae muda de lado...
Ora, doutro lado a esfinge
Finge sorri com o dilema
Colérico que cada um atinge
Agora, nem mais velejador
Atado ao norte com o lema:
Sou o que sou, resta-me a dor!