A máquina
Giro, giro... ainda engrenado
Graxa com terra inseridos
E o destino desconhecido
Meus dentes já desgastados
...Mas sou de aço usinado
De dureza reconhecida
De norma estabelecida
Nos trâmites dos aprovados
Soube de oxidações
Noutros que me antecederam
No ostracismo dos canteiros
Aprendi ringir faceiro
A engrenagem é meu viveiro
Meu meio, meu fim, meu chão
Giro, giro... ainda engrenado
Graxa com terra inseridos
E o destino desconhecido
Meus dentes já desgastados
...Mas sou de aço usinado
De dureza reconhecida
De norma estabelecida
Nos trâmites dos aprovados
Soube de oxidações
Noutros que me antecederam
No ostracismo dos canteiros
Aprendi ringir faceiro
A engrenagem é meu viveiro
Meu meio, meu fim, meu chão