Que eu seja poeta

Quando me apaixonei pela primeira vez,

Ainda não tinha paixão no meu coração,

Depois fui vendo uma dama de cada vez

E, de repente, meu peito se inflou de paixão...

Mas, com o tempo, o amor foi gasto

E o mar de paixões foi secando

Até eu aprender a amar quem gosto

E viver a escrita amando...

O caminho que segui foi o de poeta,

Escrevendo poesia nas caladas da noite,

Vivendo a minha essência de poeta...

Que eu seja livre de qualquer açoite,

Pois aprendi a viver e ser esteta,

Que de mim o meu escuro ilumine-se e se afoite...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 06/04/2016
Código do texto: T5596362
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