O homem e seu mal

Quando a criança, anjinho de quem queira,

Quando o deserto do amor no coração humano,

Que seja a natureza da hora três que eu não queira,

Mas os homens são do maligno donos...

Mas o diabolicismo humano é comum

Nas pessoas, pois, não sendo humanas,

São mortos-vivos da vida incomuns

-Eles vivem e morrem em vidas profanas...

Mas sofrem com a própria desgraça da vida,

Esses que são atacados pela natureza ruim,

Eles são feitos do mesmo mal, mas com valores

-Esses valores que não estão na humana lida,

Mas fazem parte da natureza sina assim:

O homem sorve a destruição do mal e ssuas dores...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 01/04/2016
Código do texto: T5591956
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