Poema à Gizele

A beleza nunca me amou, mas, quando me olhou,

Discerni o amor que se alojou no me coração

-Assim eu vi a mulher para a qual me peito dou

-Assim amei uma ninfa da etérea natureza e razão...

Mas ela olhava de esgueira querendo inquirir o mal

Que a minha masculinidade lhe guardava, era bela,

Mas muito mimada e exigia fidelidade e seu aval

Para eu continuar escrevendo sobre ela,

Caso eu fosse poeta boêmio, esses de escrever

Para várias mulheres sem nenhum pudor ou medo,

Mas, apesar de não nos conhecermos, eu o amo...

E o nosso amor virou eterno neste poema de se ler,

A nossa amizade enraizou-se de nossos talentos cedo,

Ao fim deste soneto, respeitamos nosso amor sem nenhum dano...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 29/03/2016
Código do texto: T5588642
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