Inimizade cruel
Para o inimigo Rafael Valladão,
Quanto mais palavreados me ofenderam,
Que a tua técnica inda fosse má,
Em soneto vazio, os sons morreram
Sem rima, mas falhaste assim pra lá!
Quanto mais xingamentos nunca esperam,
Em que a tua poesia calará,
Porque os teus palavrões sempre liberam
Um maior desrespeito em si por cá!
Tu já tens potencial, um sonetista,
Vejo os teus versos maus e fracassados!
Nunca chegas aos pés de um jovem poeta.
Porque és meu inimigo mais egoísta,
Deixas de ser o amigo, eis os cuidados:
" - Não tens boa poesia e só tens treta!"
Lucas Munhoz - (28/03/2016)