SONETO JUSTO

Não sei se sou virtuoso

Porem busco a castidade

E canto, com lealdade

Este mundo mentiroso

Preciso ser generoso

Cóa minha sociedade

E cantar á liberdade

Deste povo, tão cioso

Eu quero aqui, como gênio

Decantar este milênio

Super-rico de miséria

Também faço minha critica

A nossa banal politica

Que detesta coisa seria

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 24/03/2016
Código do texto: T5583350
Classificação de conteúdo: seguro