VÉRTICE DE ALMA E SOL
Juliana Valis
Temos tanta fome de sonhos, de versos, de paz
Que a alma sente a solidão da estrada,
Entre tudo e nada, o coração nos traz
Sentimentos díspares que a mente brada...
E, soturnamente, cada chama ilesa
De amor transcende a insensatez do mundo,
No ápice do que seja a própria correnteza
Do sonho mais intrépido e, ainda assim, profundo...
Que será, no fim, a vastidão da alma ?
Se, assim, o amor é crucial canção
Na escala da paixão, bem ou mal, sem calma ?
Ah, não sabemos um terço do seja o nada !
Aliás, na estrada do que as dores são,
Coração é vértice que o sentimento brada !
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Juliana Valis
Temos tanta fome de sonhos, de versos, de paz
Que a alma sente a solidão da estrada,
Entre tudo e nada, o coração nos traz
Sentimentos díspares que a mente brada...
E, soturnamente, cada chama ilesa
De amor transcende a insensatez do mundo,
No ápice do que seja a própria correnteza
Do sonho mais intrépido e, ainda assim, profundo...
Que será, no fim, a vastidão da alma ?
Se, assim, o amor é crucial canção
Na escala da paixão, bem ou mal, sem calma ?
Ah, não sabemos um terço do seja o nada !
Aliás, na estrada do que as dores são,
Coração é vértice que o sentimento brada !
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