Ato de sanidade

O mundo desvairado renega o homem,

Não este na forma do eterno deus,

Não, de uma humana forma, sem

Desrespeitar cada homem e os seus...

Mas a vida neste tornou-se trevas,

Os monstros, antes temidos, agora aceitos,

E os poetas destemidos e suas trovas,

Aí eles são banidos, aqueles que não rejeito...

Se o mundo sucumbe ao caos da insanidade,

Há um poeta resvalando nas madrugadas,

Cantando de ninar para os homens...

Não falo por qualquer tipo de maldade,

Falo pelas putas, pelas amadas,

Para que o seres humanos, os seus lugares, tomem...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 15/03/2016
Código do texto: T5574907
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