SONETO AO MESTRE ASSIS DO VIOLINO
No violino plangente
Tocava belos perfis
E sempre fez o que quis
Como musico virente
Um cidadão competente
Artista pouco feliz
Que viu momento hostis
No seu lar rude e carente
Nosso musico invulgar
Bem novo aprendeu tocar
Seu violino querido
Esse artista puritano
Como cidadão Russano
Não pode ser esquecido
Autor: Antônio Agostinho