SONETO AO MESTRE ASSIS DO VIOLINO

No violino plangente

Tocava belos perfis

E sempre fez o que quis

Como musico virente

Um cidadão competente

Artista pouco feliz

Que viu momento hostis

No seu lar rude e carente

Nosso musico invulgar

Bem novo aprendeu tocar

Seu violino querido

Esse artista puritano

Como cidadão Russano

Não pode ser esquecido

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 14/03/2016
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