"REVIVO"
Quando sem pudor a tua mão...
E o som doce do teu gemido
Baixinho no meu ouvido
Me dão uma torrida queimação,
De cima a baixo, aumenta o tesão,
Que fica, assim, desmedido
E o teu pachocho atrevido
Doidinho por meu portento arpão.
Enquanto o pavio teso, fumega,
A gente corpo a corpo chumbrega,
No gozo, eu até saio de mim...
Vibro e de prazer explodido,
Com o teu suor espargido
Eu morro e revivo assim...