SONETO COMO O VATE DO PAU D´ARCO
Como o vate do Pau D´arco
Eu também faço poesia
E canto, com ironia
A lama podre do charco
Todo assunto que eu abarco
Transmite sabedoria
Á minha filosofia
Não descreve assunto parco
Ninguém sente o meu pudor
Pouca gente da valor
Á minha sinceridade
Como genial poeta
Á minha musa discreta
Não foge da castidade
Autor: Antônio Agostinho