SONETO COMO O VATE DO PAU D´ARCO

Como o vate do Pau D´arco

Eu também faço poesia

E canto, com ironia

A lama podre do charco

Todo assunto que eu abarco

Transmite sabedoria

Á minha filosofia

Não descreve assunto parco

Ninguém sente o meu pudor

Pouca gente da valor

Á minha sinceridade

Como genial poeta

Á minha musa discreta

Não foge da castidade

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 11/03/2016
Reeditado em 11/03/2016
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