MEU CREDO
Entre línguas maldizentes
Que enganam sem pudor,
Entre milhões de descrentes,
Eu creio em ti, Senhor!
Entre vozes convincentes,
Desprovidas de penhor,
Com a astúcia dos prudentes,
Creio em tua voz, Senhor!
Mas, se acaso, eu me convença,
Ou venha a ter outra crença,
Eivada pela ilusão,
Que os teus olhos divinais
De mim não fujam jamais,
Pois creio no teu perdão...