NÃO DÓI MAIS...
O que meu coração absorve...
Converge nas linhas de sangue...
Enquanto a mente dissolve...
Sem que a saudade me engane.
Poesias... vãs pontos de corte...
Palavras de um vaso minguante...
Onde esquecer é verbo de sorte...
Sem que a alma se sangue.
Antes possibilidade... Doía...
Desejos severos... agonia...
Sentimento que se retira.
Realidade, agora eufenia...
Da dor que antes temia...
Sem saber ser verdade ou mentira.