O encanto que me encanta.
Eu no meu canto todo encantado,
Pela rima da sua encantadora poesia,
De versos não escrito, mas cantado.
Na sua forma que me causa arritmia.
E ao ver-te meu peito perde a sintonia,
E meu ledo coração bate desentoado.
Em uma desafinada, mas alegre cantoria.
E em meio a encantos me faço versado.
Em versos versejados da doce poesia,
Eu rimo o meu ledo amor, em verso calado.
Já não importa se sou um só nesta alegria.
E como o solitário sol no céu azulado.
Busco a minha linda lua ao meio dia.
E quando a encontro, me quedo calado.
(Molivars).