Julgamento estético
O glamour, arte dos pavões, amor dos deuses,
Quanta dor senti sem ti, por vezes, por amar
Aquelas que afloram em teus seio e dizes
Que não sou artista, medroso, a deixar
A vida corriqueira de lado, inserindo poemas
Que cortam os laços que tenho com a morte
Onde encontro o perfeito amor que amas
Por mim e deixa-me sofrer da própria arte...
Com o julgamento que vós, juízes, fazem,
Deixam-me sem esperanças pela vida,
Mas, cada pessoa que surge, perdem
O poder de me classificar de linda
Para péssima poesia, pois a alma
Vai além, tentando encontrar a musa dama...