Julgamento estético

O glamour, arte dos pavões, amor dos deuses,

Quanta dor senti sem ti, por vezes, por amar

Aquelas que afloram em teus seio e dizes

Que não sou artista, medroso, a deixar

A vida corriqueira de lado, inserindo poemas

Que cortam os laços que tenho com a morte

Onde encontro o perfeito amor que amas

Por mim e deixa-me sofrer da própria arte...

Com o julgamento que vós, juízes, fazem,

Deixam-me sem esperanças pela vida,

Mas, cada pessoa que surge, perdem

O poder de me classificar de linda

Para péssima poesia, pois a alma

Vai além, tentando encontrar a musa dama...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 22/02/2016
Código do texto: T5551921
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