ALGO DE PODRE
É da cozinha esse fedor de estrume?
Reforma logo antes que alguém reclame,
Que o Chefe ignora e sai e jamais assume
Nem ‘marolinha’, que dirá tsunami...
Fedor que causa a náusea e o azedume
Em quem não fez por merecer vexame
Assim – ou fez...de fezes quer perfume
Das obras, da reforma da Madame.
Se o odor não passa, o caso é mais extremo,
Ninguém duvida – e quem vai dar o nome
Dum ranço que insinua o próprio demo?
Algo de podre, ali, será um mioma
Ou uma cabrita que morreu de fome?
Talvez um mal maior, que não se doma...
É da cozinha esse fedor de estrume?
Reforma logo antes que alguém reclame,
Que o Chefe ignora e sai e jamais assume
Nem ‘marolinha’, que dirá tsunami...
Fedor que causa a náusea e o azedume
Em quem não fez por merecer vexame
Assim – ou fez...de fezes quer perfume
Das obras, da reforma da Madame.
Se o odor não passa, o caso é mais extremo,
Ninguém duvida – e quem vai dar o nome
Dum ranço que insinua o próprio demo?
Algo de podre, ali, será um mioma
Ou uma cabrita que morreu de fome?
Talvez um mal maior, que não se doma...