MEU SONETO
Meu soneto violento
Critica qualquer figura
Não respeita a criatura
Que vive de fingimento
Ao sujeito turbulento
Ele ataca com lisura
Levando amor e cordura
A quem não tem sentimento
Como verdadeiro crítico
Ele delata o politico
Que vive só da maldade
Não foge da reprimenda
Todo defeito ele emenda
Com muita simplicidade
Autor: Antônio Agostinho